Você passa horas a fio estudando para uma prova importante, mas se esquece de cada detalhe no mesmo momento em que sua memória é posta à prova. O famoso "branco" pode estar com os dias contados. Segundo informações do jornal britânico Telegraph, "pílulas para memória" poderão ser facilmente encontradas na farmácia mais próxima em breve.
O remédio, que teria sido desenvolvido para o tratamento de doenças como o Alzheimer, poderá ser adaptado e licenciado em uma versão mais branda nos próximos anos. De acordo com a publicação, as indústrias farmacêuticas AstraZeneca e Epix Pharmaceuticals estariam desenvolvendo pílulas para melhorar a capacidade da memória. As duas pesquisas estariam relacionadas com uma melhoria do efeito cognitivo do paciente, já que se proporiam a tratar pacientes de idade avançada, que sofrem de perda de memória. O neurologista e ex-membro do comitê do Food and Drug Administration, (agência norte-americana que regula produtos alimentícios e farmacêuticos) em nota para o jornal Telegraph, disse acreditar que uma versão mais amena das "pílulas para memória" poderão ser colocadas à venda no formato de "remédios do bem-estar". "Acredito que uma dessas pílulas poderá ser aprovada, desde que seja confirmado que ela funciona e é segura. Isso será um grande marketing", teria dito ao jornal. O Telegraph afirma ainda que algumas versões desses remédios já estariam sendo usados por estudantes que precisam de ajuda para se manterem acordados, ou ainda para uma melhora na concentração. Segundo a publicação, o Departamento de Saúde Pública dos Estados Unidos teria dito que a compra desses remédios pela Internet, a exemplo da ritalina, não é ilegal, porém não recomendada. "A realidade é que não estamos sempre no nosso melhor. Depois de ficar acordado à noite toda cuidando de crianças ou mesmo viajando, muita gente amaria ter algo que as animasse. Não é tabu beber energéticos. O princípio dos remédios de melhora cognitiva não é tão diferente", teria salientado Barbara Sahakian, neurologista da Universidade de Cambridge.
Fonte: Terra - Vida e Saúde
O remédio, que teria sido desenvolvido para o tratamento de doenças como o Alzheimer, poderá ser adaptado e licenciado em uma versão mais branda nos próximos anos. De acordo com a publicação, as indústrias farmacêuticas AstraZeneca e Epix Pharmaceuticals estariam desenvolvendo pílulas para melhorar a capacidade da memória. As duas pesquisas estariam relacionadas com uma melhoria do efeito cognitivo do paciente, já que se proporiam a tratar pacientes de idade avançada, que sofrem de perda de memória. O neurologista e ex-membro do comitê do Food and Drug Administration, (agência norte-americana que regula produtos alimentícios e farmacêuticos) em nota para o jornal Telegraph, disse acreditar que uma versão mais amena das "pílulas para memória" poderão ser colocadas à venda no formato de "remédios do bem-estar". "Acredito que uma dessas pílulas poderá ser aprovada, desde que seja confirmado que ela funciona e é segura. Isso será um grande marketing", teria dito ao jornal. O Telegraph afirma ainda que algumas versões desses remédios já estariam sendo usados por estudantes que precisam de ajuda para se manterem acordados, ou ainda para uma melhora na concentração. Segundo a publicação, o Departamento de Saúde Pública dos Estados Unidos teria dito que a compra desses remédios pela Internet, a exemplo da ritalina, não é ilegal, porém não recomendada. "A realidade é que não estamos sempre no nosso melhor. Depois de ficar acordado à noite toda cuidando de crianças ou mesmo viajando, muita gente amaria ter algo que as animasse. Não é tabu beber energéticos. O princípio dos remédios de melhora cognitiva não é tão diferente", teria salientado Barbara Sahakian, neurologista da Universidade de Cambridge.
Fonte: Terra - Vida e Saúde
Nenhum comentário:
Postar um comentário